Mário Costa
Aguarelista

Pintor e aguarelista, nasceu em Lisboa em 1902, onde sempre morou e veio a falecer em 1975. Trabalhou também como vitralista, sendo da sua autoria os restauros dos vitrais do Mosteiro da Batalha, dos Jerónimos, da Sé de Lisboa e ainda os da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, sob maqueta de Almada Negreiros.

Como aguarelista obteve a 1.ª medalha da S.N.A.B e o 1.º prémio Roque Gameiro do S.N.I.

 
 

 
 

1. O Infante de Sagres de Jaime Cortesão – Aloísio Cadamosto: Os Açores, a Madeira, o Senegal... É isto!

 
 
 

 
 

2. Os Velhos de D. João da Câmara – Porfírio: Ergo aqui a minha voz tão sincera quanto pobre de eloquência...

 
 
 

 
 

3. Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett – Frei Jorge Coutinho: Procurai nesses retratos e dizei-me se algum deles pode ser.

 
 
 

 
 

4. Amor de Perdição de Camilo Castelo Branco (no arranjo de D. João da Câmara) – João da Cruz: Fuja que a égua está ao cabo da rua.

 
 
 

 
  5. Pedro, o Cruel de Marcelino Mesquita – D. Pedro I: Ei-la, vêde como é ainda bela!  
 
 

 
 

6. Outono em Flor de Júlio Dantas – Carlota: Não. Estas senhoras não se reconciliaram comigo. Deram-me o beijo de Judas. Como o Senhor.

 
 

 

7. A Conspiradora de Vasco Mendonça Alves – Marquesa: A forca não ensina a ser infame, ensina a ser mártir e sofrer.

 
 

 

8. Auto Pastoril Português de Gil Vicente – Afonso: Ella omagem m'afegura / oh Senhora Virgem pura!.

 
 
 

 
 

9. A Severa de Júlio Dantas – Conde de Marialva: - E agora anda. Vai com a Custódia.

 
 
 

 
 

10. Peraltas e Sécias de Marcelino Mesquita – Guilherme de Menezes: - Sagrado, porque é o hino da Pátria!

 

 

Colaboração

Maria João Dias

27-10-2024