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Núcleo de Estágio
de Física e Química 2001/2002 |
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Sinto que ESTRÔNCIO perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-me, quando
DESCÁLCIO meus sapatos, MERCÚRIO no SILÍCIO da noite, reflicto e vejo me que
sinto SÓDIO. Então, desesperadamente CRÓMIO. Sem ti, VALÊNCIA, a minha vida é um
INFERRO.
Ao pensar que tudo
começou com um ARSÉNIO de mão, CLORO de vergonha. SABISMUTO que te amo, embora
não o digas, sei que gostas de um tal HÉLIO e também do HIDROEUGENIO. De
ANTIMÓNIO, posso assegurar-lhe que não sou nenhum ÉRBIO e que HABÁRIO para
viver. OXIGÉNIO cruel tu tens.
VALÊNCIA! Não PERMETAIS que eu COMETAIS algo ERRÁDIO. Por que me fazer
sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que me ALUMÍNIO? Meu caso é CÉRIO,
mas não ÁCIDO razão para um ESCÂNDIO social.
Eu soube que a PLATINA contou que te EMBRÓMIO com esse NAMOURO.
MANGANÊS, deixa-te disso e não acredita NIQUELA disser, pois sabes que nunca agi
de modo ESTANHO contigo. Aliás se não tiveres arranjado outro ANGONIOMENTO,
procura um ADVOGADOURO e me METAIS na cadeia. Lembra-te porem que não me SAIS do
pensamento.
ABRÁCIDOS COMOVIDROS deste que muito te ama,
MAGNÉSIO
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