Acesso à hierarquia superior.

A morte de um sonho

Poder sonhar

Furar balões

Lançar foguetes no ar,

Em cascatas de alegria…

Criar ilusões

Vidas e vidas

Que lavam de luz

E água

A solidão

Na ilusão do que resta

E cheira a podre…

– Boneca de dor molesta

Que tece, imodesta,

Raios de luar…

– Crime é matar.

Mas porque é que foi
Sonhar?!

 

Viseu, 25 de Agosto de 2006

  Página anterior  Página inicial  Página seguinte