Adriano Casqueira Pires

O meu cinzel de barro

O meu cinzel de barro

Esculpiu meus sonhos de criança.

Minha Pedra Angular, minha esperança!

Com meu cinzel de barro

Esculpi a liberdade de mil formas.

Em todas procurei a perfeição

E em todas a não vi.

Meus sonhos de criança!

E o meu cinzel de barro destruí.

                                   Publicado in “Litoral”, 22-07-1976

 

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