161. (20:31:37) .
Esperando o eléctrico junto ao Danúbio.
162. (20:31:43)
163. (20:32:10) –
«Atenção, que já lá vem.» – diz o Dorindo.
164. (20:33:24)
165. (20:33:29)
166. (20:34:09)
167. (20:34:15) –
«Atenção, vamos sair na próxima e andar mais um bocado.» – Informa o
colega Ricardo.
168. (20:39:18) - E nós
aproveitamos para ir fotografando o que vemos, mesmo sem saber o
quê...
169. (20:43:53)
...e apesar da luz cada vez menor. –
170. (20:44:27)
171. (20:45:55)
172. (20:47:53)
173.(20:48:38) Abdiquei
da máquina e passei a usar o telemóvel. «São mais uns minutos ao longo do
rio. Já falta pouco.» – diz o colega Ricardo.
174. (20:48:55) - E
segue a marcha em fila indiana.
175. (20:49:50)
176. (20:56:20) – Estamos
a chegar. É um daqueles barcos.
177. (20:58:56) -
Começou o passeio. E toda a gente de telemóvel na mão. (excepto
aqueles que não o têm!)
178. (21:03:27)
179. (21:06:11)
180. (21:09:11)
181. (21:09:33)
182. (21:10:24)
183. (21:10:49)
184. (21:11:21)
185.
(21:12:25) Do lado esquerdo, vê-se a zona iluminada onde funciona o
elevador para o castelo de Buda.
186. (21:13:28)
187. (21:13:51)
188. (21:14:41)
189. (21:17:23)
190. (21:18:48)
191.
(21:45:49)
192. (21:49:50) Foto tirada com excesso de luz para permitir ver o que sobrevoa
o edifício do parlamento.
193. Diálogo no barco:
– Reparem nos focos de
luz que voam por cima do edifício do parlamento. Parecem «drônes».
Possivelmente gaivotas?
– Estamos muito longe do mar, Henrique, não podem ser gaivotas. –
corrigiu o Armindo Jorge. Lembra-te que estamos numa terra de
vampiros. Possivelmente serão morcegos a comer insectos.
– Deve ser isso mesmo.
Os morcegos têm membranas interdigitais brancas e brilhantes por
baixo. Por isso reflectem a luz dos holofotes que iluminam o
edifício.