0. Panorâmica actual de toda a zona onde fica a praceta João Sarabando e onde outrora começava a rua Aires Barbosa. Do lado direito, em primeiro plano, o começo da Rua Mário Sacramento, antigamente conhecida por «Rua de Ílhavo», por ser a saída sul em direcção a essa cidade. Inicialmente paralela à «Rua de Ílhavo», a Aires Barbosa flecte para nascente, em direcção a São Bernardo. Foi, até ao séc. XX, uma das saídas de Aveiro. Panorâmica em alta resolução.

1. O Grupo na Praceta João Sarabando, vendo-se a placa toponímica. (Foto L. Taveira)

2. Iniciando o percurso. Ao fundo a Rua São Sebastião. (Foto L. Taveira)

3. Troço entre a praceta e a travessa da Fonte dos Amores.

4. No entroncamento com a Travessa da Fonte dos Amores.

5. O mesmo bloco de casas do lado oposto.

6. Capelinha de São Sebastião, que deu o nome à Rua que continua a Aires Barbosa em direcção ao centro da cidade.

7. Capelinha de São Sebastião e prédios envolventes. (Foto L.T.)

8. Panorâmica do troço percorrido, vendo-se um exemplo dos maus tratos infligidos aos edifícios. (Foto S. Marcos)

9. Espreitando a capela pelo postigo. (Foto L.T.)

10. Retomando o percurso após pausa para observar a capela. (Foto L.T.)

11. Prédios recentes do lado esquerdo.

12. Prédios recentes do lado esquerdo.

13. O lado direito, ainda com algumas casas mais antigas. (Foto Madalena).

14. Observando o lado esquerdo da rua.

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18. Observando do lado direito as casas novas que substituíram as antigas..

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20. A única antiga de 1935 que ainda está de pé.

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22. Quase chegados ao fim da rua Aires Barbosa.

23. A rua termina, a seguir ao Cemitério, na passagem desnivelada para peões.

24. Onde está o muro, existia a passagem de nível para o lado nascente, para São Bernardo e Vilar. Do outro lado, fica a Rua de Vilar.

25. Panorâmica da Rua Aires Barbosa de nascente para poente. Para uma panorâmica de 2014 a partir da passagem desnivelada para peões, mostrando o que havia em frente ao cemitério, clicar AQUI.

26. Espaço frente ao cemitério, onde existem, em 2023, o estacionamentos e o crematório da cidade. (Foto M. Matias)