Escola Secundária José Estêvão, n.º 20, Dezembro de 1997

Continuar o debate sobre o ensino secundário

as perguntas que procuram as respostas


Que alterações poderão ser Introduzidas para construir uma educação secundária credível e mais ajustada à realidade e desafios do presente?

Em que medida deverá o ES constituir-se como subsistema autónoma e terminal, respeitando, evidentemente, o seu lugar 'intermédio' em relação ao ensino básico e superior?


Como estruturar a formação para o prosseguimento de estudos e a formação para a inserção na vida activa, respeitando a formação de base, comum a todos os diplomados do ES?

O que fazer no sentido de dotar os CSPOVA das necessárias visibilidade e credibilidade de forma a constituírem uma real alternativa aos CSPOPE?

O que fazer no sentido de melhorar o cumprimento dos objectivos dos CSPOPE?

Justifica-se a existência simultânea de cursos tecnológicos e ensino profissional? Porquê?


Que fazer para tornar o ensino recorrente mais visível, credível e apetecível? (estruturar modular; regime de faltas; regime de avaliação)

Deverá o ensino recorrente manter, em exclusividade, o sistema das unidades de ensino capitalizáveis?


Em termos globais, há ou não uma exagerada carga horária semanal? Em caso afirmativo, que causas se poderão apontar? (Disciplinas? Programas? OGPs/Manuais?

Que obstáculos enfrenta o cumprimento da essencialidade dos programas? Extensão? Desajustamento face às realidades? Problemas de aprendizagem? Problemas de ensino?


Tendo em conta a reflexão até aqui desenvolvida, como estruturar a transversalidade/integração de saberes e competências necessárias ao diplomado do ES?

A área-escola tem ou não potencial formativo? Que obstáculos enfrenta a sua concretização? Que alternativas para o cumprimento desse potencial formativo?


Como articular as potencialidades e limitações da avaliação interna (contínua) com as potencialidades e limitações da avaliação externa (exames)?

Cumprem as provas globais os objectivos para que foram criadas? Porquê? Têm esses objectivos razão de ser? Porquê?


Que conceito/conceitos de autonomia subjazem aos discursos das escolas e dos professores?

Que pressupostos se conseguem identificar e que condições político-institucionais reclamam os professores?


Quais os principais constrangimentos e obstáculos apontados pelas escolas e professores para a concretização da autonomia pelas escolas?

Que 'campos' ou 'domínios de intervenção educativa são privilegiados? Que propostas de concretização sugerem?
 

 

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