Escola Secundária José Estêvão, n.º 20, Dezembro de 1997

 

voluntária ou involuntariamente colaboraram neste número: arsélio martins, alcino cartaxo, alda oliveira, vera lúcia matos, antónio matias, cristina campizes, dulcínea aires, manuela neves, isabel vidal, antónio matos santos, susana catela, josé manuel nunes, josé fidalgo, rosário ruivo, cristina borges, joão martins

propriedade: escola secundária de josé estêvão

direcção e composição: arsélio martins

Impressão: reprografia da escola

Tiragem: 200 exemplares

 

do plano anual

de actividades da escola

 

Ao longo de vários anos, muitos dirigentes desta escola têm vindo a defender que a definição de um projecto educativo para balizar a sua actividade estaria prejudicada pelas necessidades de prestação de certos serviços mínimos que determinam, eles sim, à partida, todas as políticas da organização. Tem-se como certo também que a determinação a prazo da escola deveria ser feita no contexto da comunidade em que se insere e isso devia passar pela definição fina dos serviços de educação básica e secundária necessários à cidade (ao município e não só) e pela sua integração no parque escolar que envolve todas as escolas básicas e secundárias do município. As escolas secundárias não estão organizadas em complementaridade e as escolas básicas não estão verdadeiramente localizadas relativamente às escolas secundárias. Não há qualquer segurança na definição desta escola como escola definitivamente secundária e há quem pense que nunca o deve ser.     >>>
 

 

 

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