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Figueira da Foz e Cabo
Mondego |
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1.Postal n.º 27. Figueira da Foz. Serra da
Boa Viagem. Fonte da Espinheira. Edição S.A. Dim. 90x140 mm. S/D. |
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2. Postal n.º 28. Figueira da Foz. Serra da Boa
Viagem. Estrada do Farol. Edição S.A. Dim. 90x140 mm. S/D. Dos 12
postais ilustrados que existiam no álbum até à imagem do Cabo Mondego, todos com as mesmas dimensões, apenas chegaram estes dois até nós.
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3.Cabo Mondego. Fotografia
nas dimensões 96x165 mm, feita pela «Fotografia Peninsular» de António
Monteiro, Rua Dr. Calado, 30, Figueira da Foz. A avaliar pelos riscos
verticais existentes em diferentes locais da imagem, que tivemos de
retocar, o negativo deveria ser em chapa de vidro. Na mesma página
deveria existir outra imagem com as mesmas dimensões. Depois desta, temos duas páginas vazias, onde existiriam mais cinco postais
ilustrados, nas mesmas dimensões dos dois que chegaram até nós. Logo, ao
todo, um total de 15 postais relacionados com a Figueira da Foz foram,
eventualmente, desviados por algum coleccionador. |
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Macau |
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4. Postal ilustrado n.º 131
– MACAU – Um aspecto da Praia Grande. Dim. 90x137 mm. Sem indicação do
editor e da data de edição. Nas costas encontra-se o seguinte registo a
tinta: «No último plano, as alturas da Lapa. À direita, a Sé. Mau gosto,
género de armazém, sem linhas nem ornatos. Estilo de caixote com furos.
Quase toda a arquitectura religiosa de Macau é de uma pobreza, nudez e
falta de gosto desoladores.» Relativamente a Macau, só sobraram 5
postais ilustrados. Felizmente que as restantes imagens são fotografias
que, embora no formato postal, não despertaram interesse. |
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5. Macau. Areia preta.
Legenda a tinta no verso: «Ao fundo à esquerda, as torres da telegrafia
sem fios. À direita, corte feito nos saibros graníticos da colina Morig
Ha. À esquerda, caniço que cresceu nos aterros recentes, feitos pelas
obras dos portos, e produz mosquitos. Notar a estrada asfaltada.» |
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6. Macau. Porto interior.
Olhando a barra. Legenda a tinta: «No segundo plano, um edifício alto,
com porta e sem janelas, é uma característica casa de penhores, que são
semi-fortalezas, onde se guardavam valores, em épocas de desassossego.
No último plano, à esquerda, a Ilha de S. João; à direita, a Ilha da
Lapa. |
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7. Postal ilustrado n.º 27 –
MACAU – A Quinta de St.ª Sancha vista da Penha. Dim. 90x137 mm. Sem
indicação do editor e da data de edição. Legenda a tinta nas costas: «No
último plano, a ilha de S. João. À direita, a barra do porto interior. A
meio, a colina da Barra. Afloramentos graníticos, cobertos, em parte,
por delgada camada de saibro, que dá uma raquítica vegetação de
pinheiros (marítimos). A casa de Santa Sancha, residência dos
governadores de Macau. Comprada quase de graça, tem sido um sorvedoiro,
nem sempre gratificante, de quantias enormes, gastos sem grande
proveito. Aqui... como na Metrópole... e nas outras colónias.» |
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8. Macau. Praia Grande.
Olhando a Guia. Legenda a tinta no verso: «À esquerda da colina da Guia,
com o primeiro farol que foi construído no Extremo-Oriente. À direita,
antigo convento de S. Francisco. De acordo com a velha e estúpida mania
nacional, transformado num mau quartel de infantaria e metralhadoras. |
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9.Macau. Da entrada da
Penha. Legenda no verso: «Em baixo, a barra do Porto Interior. Em
frente, a ilha da Lapa. Granítica; pouca e enfezada vegetação. Os tufões
raspam chapadas inteiras, deixando nos montes características peladelas,
de terra meia à vista, que ferem os olhos desabituados a estas
paisagens. Notam-se duas no enfiamento do capacete do homem da direita.» |
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10. Macau. Praia Grande.
Olhando a Penha. Legenda a tinta: «No último plano, à esquerda, a ilha
de S. João. Primeiro edifício, à esquerda, o Hotel Boa-Vista, antigo
liceu. No alto da colina da Penha, a residência de Verão do bispo de
Macau. No último plano, à direita, a ilha da Lapa.» |
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