Acesso à hierarquia superior.

 

 

No louvável intuito de aplanar esta dificuldade, foi ventilada, então, a hipótese da realização de / 18 / um encontro de voleibol – uma vez que existiam nas duas facções vários elementos que vinham praticando este desporto há já algum tempo – de cujo resultado sairia a solução para o mal entendido existente, precisando a equipa com direito a fazer prevalecer as suas convicções, de ganhar 2 jogos seguidos ou 3 alternados. Depois de lançada a ideia, procedeu-se à sua materialização.

Organizadas que foram as equipas e escolhido o dia e hora mais convenientes para a efectivação do encontro, o mesmo teve lugar no campo situado junto ao Armazém do Canal, que foi palco duma interessante pugna desportiva onde não faltou a respectiva assistência que, embora reduzida, se mostrou muito entusiasta e ruidosa.

As equipas entraram em campo, devidamente ovacionadas pela assistência e depois de terem proferido as saudações do estilo, procederam à cerimónia da troca de galhardetes. Finda esta, que foi sublinhada igualmente com uma calorosa salva de palmas, o jogo ia começar, sob a arbitragem do Capitão Nordeste, que muito gentilmente anuiu ao pedido que lhe foi endereçado, sendo as equipas constituídas da seguinte forma:

«Grupo Recreativo»: – Carlos Grangeon, João Azevedo, José Lino, João Carlos, Manuel Lino, João Laurentino e Joaquim Félix (suplente).

«Grupo Pessoal da EPA» – Eng.º Paulo Seabra, Eng.º Maia e Moura, Dias Leite, Guilherme Barroso, Carlos Jerónimo, Donzília e Maria de Fátima (suplente).

 

 

 

página anterior início página seguinte