NOTA FINAL
Era uma vez... Tal como nas histórias de embalar, podemos começar
assim. Era uma vez uma turma que se propôs a um projecto. Que
pensando como o poeta ("o homem sonha, a obra nasce"), foi sonhando
em fazer algo pelas suas
salinas. Visitou-as, fotografou-as, filmou-as. Falou com salineiras e
marnotos. Gravou conversas e visitou empresas. Entrevistou
cientistas. Reuniu documentação. De
tudo isto nos foi dando conhecimento através de um jornal – este
jornal. Dele saíram já quatro números. O de hoje é o último.
De tudo isto foi o Director de Turma um atento observador, mais do que
um participante activo. Do
que viu e ouviu, gostou. E por isso hoje aqui está. Não para enaltecer o que não precisa de ser
enaltecido, mas, tão somente, para participar. E agradecer. Agradecer aos alunos pelo que fizeram, agradecer a
todos aqueles que se disponibilizaram para que este trabalho fosse
possível. E olhem que esta gente de palmo e meio fez muito...
Alcino Carvalho
LABOR OMNIA VINCIT
É verdade, caros alunos, as dificuldades foram algumas, a luta
com o tempo e a disponibilidade de cada um de nós e de vós por vezes foi bem amarga. Todavia as
compensações vossas / nossas não têm medida!
Não é que se tenha realizado
algo de novo, mas julgamos que se procedeu de uma maneira nova – «nihil
novi, sed nove» – com muito entusiasmo, um dar de mãos empenhado e
coração livre, mesmo sangrando.
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Neste findar de uma etapa, despedimo-nos com a mensagem de Pessoa:
«Deus ao mar o perigo e o abismo deu
mas nele é que espelhou o Céu!...»
Bem hajam!
As professoras de Português
e de Geografia,
Fátima Bóia e Céu Cruz |
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