Alto Zaza - Angola

O alferes Oliveira na companhia do Velho Manel, junto ao canhão sem recuo, situado no abrigo em frente ao edifício do comando. O Velho Manel era o civil que vivia há longos anos no destacamento do Alto Zaza. Homem de muita experiência e grande amigo de todos. (Slide refª 600). Henrique J. C. de Oliveira  - 12/08/1973. Ficheiro: AZaza085.jpg - 129 KB

Grupo de oficiais da Terceira Companhia. Da esquerda para a direita: alferes Virgílio, Vitalino (o médico que substituiu o Dr. Graça Moura), Capitão Leandro (comandante da Companhia), alferes Oliveira e Raimundo. (Slide refª 602) . Henrique J. C. de Oliveira  - 19/12/1973. Ficheiro: AZaza086.jpg - 86 KB

O monumento evocando a passagem da Terceira Companhia do Batalhão de Caçadores 4511 pelo Alto Zaza, com o emblema elíptico ao centro, com os dizeres «Senso e Audácia».  (Slide refª 80). Henrique J. C. de Oliveira  -29/01/1974. Ficheiro: AZaza087.jpg - 94 KB

Quarto do alferes Oliveira, agora não mais iluminado a petromax, mas a luz eléctrica do gerador que funcionava durante todo o dia. Ao lado o rádio para audição e gravação de algumas emissoras e a mesa para escrita de longas coHenrique J. C. de Oliveira  - 30/09/1973lecções de aerogramas, para ajudar a passar a lentidão das longas noites angolanas. Ficheiro: AZaza088.jpg - 62 KB

Uma rosa negra local a receber assistência do soldado enfermeiro junto da enfermaria.  (Slide refª 83). Henrique J. C. de Oliveira  - 28/07/1973. Ficheiro: AZaza089.jpg - 95 KB

Bicha de pessoal civil das sanzalas vizinhas do Alto Zaza, à espera de receber o tratamento médico em frente à enfermaria do quartel.  (Slide refª 84). Henrique J. C. de Oliveira  - 06/08/1973. Ficheiro: AZaza090.jpg - 124 KB

Aspecto do Alto Zaza quase no final do ano, pouco tempo antes da rotação para a zona de Malanje.  (Slide refª 85). Henrique J. C. de Oliveira  - 20/12/1973. Ficheiro: AZaza091.jpg - 84 KB

Por vezes surgiam casos bicudos para serem tratados na enfermaria do quartel. Neste caso, um doente em estado gHenrique J. C. de Oliveira  - 07/10/1973rave é transportado numa padiola improvisada pelos nativos.  (Slide refª 86). Ficheiro: AZaza092.jpg - 116 KB

Aspecto do avanço das obras da construção do posto administrativo, nas imediações do quartel do Alto Zaza. Acerca da escolha do local, leia-se um capítulo das «Cartas de um miliciano», em que o momento é evocado.  (Slide refª 88). Henrique J. C. de Oliveira  - 26/07/1973. Ficheiro: AZaza093.jpg - 134 KB

Outra fase mais avançada da construção do posto administrativo do Alto Zaza.  (Slide refª 89). Henrique J. C. de Oliveira  - 05/10/1973. Ficheiro: AZaza094.jpg - 101 KB

Outra perspectiva da construção do posto administrativo do Alto Zaza.  (Slide refª 90). Henrique J. C. de Oliveira  - 07/10/1973. Ficheiro: AZaza095.jpg - 134 KB

Panorâmica tirada do cimo do depósito de água do quartel, vendo-se a pista de aviação com a primeira relva semeada a despontar e, do outro lado, a Casa do Administrador e Posto Administrativo já concluídos. (slide refª 91). Henrique J. C. de Oliveira  - 29/01/1974. Ficheiro: AZaza096.jpg - 71 KB

Instalações provisórias durante a construção da casa do administrador e posto administrativo do Alto Zaza, na orla da mata em frente ao quartel. (slide refª 92). Henrique J. C. de Oliveira  - 26/07/1973. Ficheiro: AZaza097.jpg - 149 KB

Instalações provisórias durante a construção da casa do administrador e posto administrativo do Alto Zaza, na orla da mata em frente ao quartel. (slide refª 93). Henrique J. C. de Oliveira  - 05/10/1973. Ficheiro: AZaza098.jpg - 153 KB