A nossa escola como sala e tema de estudo, como centro de interesses mesquinhos, básicos e secundários, como casa, como pátio de cantigas, como palco de amores e desamores, como laboratório de ciências e de intrigas, como arte e artimanha, como forma de vida e como vidinha, como uma árvore, como uma secreta esperança e projecto de crescer, envelhecer desde hoje até ao futuro do presente.

1 Aliás, 25