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No alto dum monte
ergue-se imponente
Envolto em bruma, piramidal,
Sobressaindo do verde pungente...
Certo «palácio»... com ar viscondal.
Num belo dia a bruma se desfez.
Logo o sol raiou, Ouca esteve em festa;
Os foguetes subiram!... Dessa vez
Nasceu alguém com dois dedos de testa...
Algumas vezes, de manhã, com «birra»
(É-Ihe indiferente: com ou sem razão!)
Lá o petiz rechonchudo das iras
Se mete e já se vê... não é em vão!
Quanto às raparigas, às «japonesas»,
Diz que é modesto! Mas não acreditem,
Pois tem os olhos postos nas freguesas
Da futura «clínica»!... E tenho dito.
Com um «quebra-costelas» do
G. Magalhães |
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