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Impelido pela ventania
A Aveiro vai parar,
O «Imperador de Cacia»
Que está sempre a filosofar;
Julga-se alguém importante
E com alguma razão,
Ofereceu à sua amante
Num prato, o coração.
E, altivo, começou-lhe a declarar:
«Oh dulcíssima Maria
Nasci para te amar;
legar-te-ei o sulfídrico de Cacia,
No dia em que te deixar».
Com um « real» aperto nas tuas costelas
«de Imperador» oferece o amigo
Redondo |
Ao «IMPERADOR DE CACIA»
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