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Não posso pensar
No viso dos homens
Sem ver o interior
Do seu rosto…
Cada expressão
Cada acto,
Um símbolo
Possível…
Cada gesto
Cada aceno,
Um sinal
Visível…
Da fragmentação
Do sobressalto
Do desassossego…
Do júbilo
Do prazer
Da comoção…
Tudo se passa
Como se alguma coisa
Qualquer coisa
Faltasse ao viso humano…
Um sorriso
Por vezes,
Doce
Por vezes,
Pardacento…
Isabel Rosete
06/07/07
22/02/08
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