a noite que nenhuma mão alcança, 1.ª ed., Leiria, 2018, p. 186
pablo perguntou-me quando irei morrer então ficámos pousados no dia de ontem a pintar as mãos de amoras nos restos do outono depois subimos a um sítio muito alto de onde se vê o mundo e foi nesse lugar que lhe disse daqui ver-me-ás sempre