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        SINTRA E LISBOA RECEBEM OS ALUNOS 
        
        DO 11.º ANO DO AEJE 
        A propósito do estudo 
        de Os Maias 
        No âmbito da disciplina 
        de Português, todos os alunos do 11.º Ano da Escola José Estêvão tiveram 
        a possibilidade de realizar uma visita de estudo a Sintra e Lisboa como 
        motivação para o estudo do romance Os Maias, de Eça de Queirós. 
        Esta continua a ser uma das obras de referência do ensino secundário e 
        os alunos são incentivados a iniciarem a leitura logo no início do ano 
        letivo, tendo em vista o seu estudo nas aulas durante o segundo 
        semestre. 
        
        
         Neste 
        ano letivo, os professores que lecionam Português ao 11.º Ano decidiram, 
        como estratégia de motivação extra para um enquadramento mais eficaz e 
        uma melhor perceção da obra, organizar uma visita de estudo. A ideia 
        seria possibilitar aos alunos não só uma visualização de uma encenação 
        teatral do romance, mas também percorrer a pé e contactar fisicamente 
        com locais e espaços referidos na obra. Para tal, os alunos interessados 
        de todas as turmas do 11.º do ensino regular e do segundo ano do ensino 
        profissional foram divididos em dois grupos, tendo umas turmas realizado 
        a visita a 14 e outras a 16 de março. A viagem começou bem cedo, por 
        volta das sete horas da manhã, e seguiu em direção a Sintra, local amado 
        e visitado por personagens de destaque do romance. 
        
        
         No 
        auditório Olga Cadaval, os alunos assistiram a uma adaptação para teatro 
        de Os Maias, espetáculo da responsabilidade da Companhia de 
        Teatro Éter – produção cultural. A peça contava com as personagens 
        principais da obra, tendo como propósito a sua compreensão geral. No 
        entanto, o corte de certos capítulos e episódios, bem como o facto de os 
        alunos, à data, não terem ainda iniciado um estudo aprofundado, fizeram 
        com que nem sempre se tornasse fácil a compreensão pretendida. Ainda 
        assim, a leitura e a análise que têm vindo a ser feitas nas aulas 
        permitem complementar a informação decorrente da representação. Neste 
        sentido, assistir à adaptação teatral, ainda por cima numa sala de 
        espetáculos para o efeito, com outros alunos de outras turmas do país, 
        acabou por ser um momento de aprendizagem e de enriquecimento pessoal e 
        social. 
        Da mesma forma, o ainda 
        que breve percurso a pé pela vila de Sintra, o contacto visual com o 
        Palácio Nacional de Sintra, em cujo espaço exterior se realizou um 
        almoço partilhado e de convívio, e com alguns jardins e espaços verdes 
        constituíram uma mais-valia para um enquadramento espacial da visita de 
        Carlos a esta vila na tentativa de ver Maria Eduarda. 
        Da parte tarde, já em 
        Lisboa, os alunos tiveram a possibilidade de realizar o percurso 
        queirosiano, ou seja, realizar a pé um circuito do qual fazem parte 
        ruas, espaços e monumentos que são referidos em Os Maias. Como 
        tarefa, foi dado previamente aos alunos um panfleto/roteiro com a 
        referência a nove espaços significativos da obra, presentes neste 
        percurso e que teriam de descrever ou fazer um registo 
        fotográfico/fílmico. A ideia seria que, posteriormente, em sala de aula, 
        fosse feito um tratamento da // recolha de 
        dados dos locais em causa, confrontando-os com as referências que são 
        feitas na obra. 
        No Cais do Sodré, deu-se 
        início a esta caminhada em grupo pelas ruas da capital, passando em 
        seguida pela Rua do Alecrim, estátua de Eça de Queirós, no Largo Barão 
        de Quintela, Largo de Camões, Chiado, Teatro da Trindade, Largo Rafael 
        Bordalo Pinheiro (onde se situava o Casino Lisbonense), Teatro Nacional 
        de S. Carlos, Largo do Rossio (com referência ao edifício onde Eça 
        viveu) até à Praça dos Restauradores. 
        Houve ainda uma visita 
        extra à Igreja de São Roque, sede da Companhia de Jesus em Portugal, 
        onde padre António Vieira (autor estudado no primeiro semestre) pregou. 
        A título de motivação 
        para o 12.º Ano, foram ainda feitas referências a locais associados a 
        Fernando Pessoa. 
        Apesar de se poder 
        afirmar como curta e, por vezes, apressada, a visita de estudo a Lisboa 
        e a Sintra possibilitou o início da abordagem ao romance de Eça de 
        Queirós. 
        Os trabalhos que têm 
        vindo a ser realizados em Português têm provado a sua utilidade. Da 
        mesma forma, estamos em crer que esta visita ficará no álbum de memórias 
        de alunos que se encontram a meio do ensino secundário e tiveram também 
        a possibilidade de solidificar o espírito de grupo e de turma.  
        Leonor Coelho e 
        Catarina Terrível (11.º A) 
          
        Igreja de Jesus do 
        Museu Santa Joana 
        acolhe excertos do Sermão 
        de Santo António aos Peixes lidos por alunos do 11.º A  
         
        No âmbito da disciplina de Português e do estudo do Sermão de Santo 
        António aos Peixes, do Padre António Vieira, os alunos do 11.º A 
        deslocaram-se ao Museu de Santa Joana. Durante a visita, foi-nos 
        apresentada a arte Barroca e como a imagem, a palavra e a representação 
        estiveram ao serviço da estratégia da Igreja Católica nos séculos XVII e 
        XVIII. 
        Alguns alunos da turma 
        tinham preparado a leitura de excertos do Sermão e puderam subir ao 
        púlpito da Igreja de Jesus para fazer estas leituras. 
          
        Pareceu que estávamos no 
        espaço e no tempo em que viveu o Padre António Vieira. Foi uma aula 
        diferente e uma visita bastante enriquecedora. 
        
          
        Agradecemos a 
        disponibilidade e simpatia das professoras que nos fizeram a visita 
        guiada. Prometemos voltar. 
          
        
        PROJET eTwinning de la classe 8ème 
        E  
        L’année dernière, nous, 
        la classe 8ème E, avons participé au projet eTwinning, 
        Connexions Francophones. Cette année, la classe participe au projet 
        Regards Inclusifs sur l’Europe. Les pays qui participent à ce projet 
        sont: la Grèce, la Roumanie, l’Italie, l’Allemagne et le Portugal. 
        Avec ce projet, les 
        élèves vont apprendre plus sur la langue française et voyager dans les 
        différents pays d’Europe, qui participent. Les travaux faits par la 
        classe sont: définition du profil eTwinning, choix de la photo et 
        description de notre profil. 
        Nous avons travaillé les 
        “Traditions de Noël” dans les différents pays d’Europe. La classe va 
        continuer cette aventure collaborative et apprendre beaucoup plus. 
          
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