Escola Secundária José Estêvão, n.º 25, Novembro de 1999

 

11.º ELE

 

Quando nos foi apresentado o tema geral "A nossa Escola", achámos que nele podíamos fazer um trabalho que não fosse muito formal e que mostrasse uma faceta diferente do que é a realidade da Escola que frequentamos. Assim, depois de muitas conversas, em especial com a Directora de Turma e com o Professor de O.E.D., pareceu-nos interessante tentar mostrar que a nossa Escola é uma Escola séria, mas nem por isso sisuda, solene, carrancuda; e pretendíamos, em datas e locais da cidade a determinar, fazer apresentações teatrais, dizer poemas, etc.

A primeira actividade foi integrada nas comemorações dos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e constou de uma curta representação teatral no "Fórum Aveiro", através da qual tentávamos chamar a atenção para o problema da desigualdade social e para a importância do papel dos jovens na modificação da situação. O trabalho foi apresentado no espaço previsto e, apesar das condições atmosféricas adversas, atraiu a atenção e fez parar bastantes frequentadores do centro comercial.

A actividade que programámos para a época antes do Carnaval foi um "Baile de Máscaras", que pretendia chamar ao nosso Ginásio colegas de outras Escolas, para um saudável convívio; empenhámo-nos todos na organização e divulgação da festa e, se não foi um êxito retumbante, cumpriu pelo menos os objectivos propostos e sentimos que o espírito do grupo saiu mais fortalecido com esta actividade.

Perante a evidente falta de tempo para outros projectos, centrámos toda a nossa energia na preparação do trabalho na disciplina de O.E.D., a ser apresentado num dos últimos dias do 2.º Período. Foi uma actividade que exigiu muito do grupo Professor/Alunos, mas desse esforço resultou um trabalho que foi de encontro, mais uma vez, ao objectivos traçados. Através dele mostrámos que, conforme consta do texto que elaborámos para o folheto de divulgação, "no mundo há lugar para todas as opiniões que nos fazem todos iguais, apesar de sermos todos diferentes" e que "quando somos nuvens de existência com esforço aos quadradinhos, essas nuvens são trespassadas por sóis de espelho que nos alegram a vontade de dizer onde e como crescemos".

11.º L
 

 

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