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Rua Combatentes da Grande Guerra

 
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Mercearia Albino Miranda entre os começos de 1900 e o seu «abate» em 1996, para abertura da Av. Santa Joana.

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16. Pormenores do interior do edifício.

17.

18. Um friso de azulejos.

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19. Construções existentes nas traseiras do edifício.

20. Vista da janela do 1º andar para o lado da Sé. O edifício em frente é o que marcámos com o n.º 2 na imagem elaborada com o Google Maps.

21. A mesma vista, mas de outra janela.

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22. Vista da janela do 1º andar para o lado sul, vendo-se, à esquerda, casas térreas actualmente inexistentes.

23. Fotografia de Manuel Bóia, que nos mostra o que desapareceu para abertura da Avenida Santa Joana, vendo-se, ao fundo, o edifício da Mercearia Albino Miranda ainda de pé e em funcionamento. (Década de 1980/90).

24. Vista do lado da Sé, vendo-se os edifícios 1 e 2 do mapa elaborado com o Google Maps ainda intactos. (1996)

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25. Edifícios da Rua do Rato, a seguir à mercearia, ainda de pé, pouco tempo antes de terem sido arrasados (1996).

26. Edifícios arrasados em 1996, com o da mercearia Albino Miranda ainda de pé.

27. Demolição do edifício em 1996.
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28. Espaço vazio, outrora ocupado pelo edifício da Mercearia Albino Miranda (1996).

29 e 30. Antiga placa toponímica de uma rua que passou a Avenida (1970) e, actualmente, marca um dos extremos da Rua Combatentes da Grande Guerra.

 

 

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12-06-2017