Se o teu browser da
Internet tiver qualidade, deverás poder ver as molduras de cores
diferentes que envolvem as quatro reproduções de arte. Por exemplo, se
não consegues ver as duas reproduções inferiores tal como se mostra
nesta fotografia tirada à página
►
[2 imagens inferiores], e à
volta delas apenas tens tons de cinzento, significa isto que estás a
utilizar um navegador de Internet de reduzida qualidade. Caso contrário,
estás bem servido e a utilizar, muito provavelmente, o Internet
Explorer de uma conhecida marca. Se é este último o teu caso,
poderás passar o cursor sobre as imagens e ler as informações
suplementares acerca das obras de arte utilizadas. Nas três primeiras, o
cursor apresenta apenas a forma de uma seta. Não te permite clicar nas
imagens, mas mostra-te os nomes dos artistas. Na quarta imagem, além do
nome do igualmente conhecido artista aveirense, tens a possibilidade de
clicar sobre a reprodução e obter uma visualização de maior dimensão, ao
mesmo tempo que deixas de ouvir a música. Esta voltará logo que
regresses a esta página.
Poderíamos apresentar-te ainda outros
testes, como, por exemplo, alguns referentes às diferentes formas de «scroll»
ou deslizamento de texto. Mas estas três páginas terão sido mais do que suficientes para te permitir
tirar conclusões. A partir daqui, cabe-te decidir o que
fazer. Ou continuas como estás ou mudas. Se o teu browser
respondeu sempre de modo positivo, estás de parabéns. Se é fraco, não te
mostrando toda a informação, e pretendes melhorar o teu acesso à
informação, não tens mais do que descarregar da Net um navegador mais
completo. No entanto, não te aconselhamos o último lançado para o
sistema Windows 7. A firma que o produziu, talvez influenciada
negativamente pelos concorrentes, tornou-o inferior à versão anterior,
eliminando funções que o tornavam um verdadeiro Rolls-Royce na
área da navegação na Internet, tais como as opções de efeitos de mudança
de página, a informação do site na barra azul superior da
ferramenta, etc. Em suma, um retrocesso, em vez de uma progressão no
topo das tabelas classificativas.
E por aqui nos ficamos,
esperando que estas breves linhas de escrita tenham tido para ti alguma
utilidade.
HJCO – 2012 |