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Quando ela se
esquece,
não resta mais que jantar e ir pró parque.
(Lá a música van-gogheia pelas árvores)
«Você é a causa do meu pranto...»
Quando ela foge,
até a brasileira do disco parece falar por mim.
(Aquele grupo de cinco raparigas de ballet,
raparigas de ballet,
raparigas de ballet
já vai tomando o recinto
e rodando com o disco.)
«Você é a causa do meu pranto...»
Não vale a pena chorar. . .
(Não é então grande o amor)
O grupo deixou de andar da esquerda prà direita.
Parou.
(E roda ao contrário agora
aquele grupo de cinco raparigas de ballet,
raparigas de ballet,
raparigas de ballet.)
«Oh yes, I'm a great pretenderI»
O disco mudou também
e vai repetindo o mote.
(– Let us go then, you and I» (*)
– Yes, yes, Mr. Eliot!)
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Do início de «The Love
Song of Alfred Prufrock» de T. S. Eliot. |