André Ala dos Reis, Vida. Poemas, Coimbra, Coimbra Editora Ldª, 1963, p. 23.
A MINHA GALATEIA
Também eu fiz uma estátua de pedra branca e rosada; quis dar-lhe vida também e fazê-la minha amada; aos céus fui pedir ajuda, a ajuda me foi negada.
Riram-se os deuses de mim. Nunca mais lhes pedi nada!