André Ala dos Reis, Vida. Poemas, Coimbra, Coimbra Editora Ldª, 1963, p. 7
IGNOTO DEO
Obrigado, Senhor, por tudo o que me deste,
plo bem sem par da minha vida calma,
plo mal abundante que me tens oferecido,
por toda a busca amarga dos Teus caminhos vagos,
plo vacilar da rocha que não quis tombar.
Graças te dou, Senhor, por tudo o que me deste!