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97.
Porta-machado do Regimento de Infantaria Nº 14, 1833 |
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98. 1º
Sargento do Batalhão de Caçadores nº 7, 1830 |
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99. 1º
Sargento do Regimento de Infantaria nº 3, Expedição ao Brasil em
1822/23. |
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100.
11-2 - Tenente-coronel de Infantaria, 1815 |
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101.
Soldado do Real Corpo de artífices Engenheiros, 1820/33 |
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102.
Soldado de Cavalaria da Legião Portuguesa ao serviço da França de
1808/13. |
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103.
Oficial do Regimento de Cavalaria nº 6, 1833. |
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104.
Soldado do Regimento de Artilharia nº 2, 1833 |
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105.
Oficial do Estado-maior da Legião Portuguesa ao serviço de França,
1812. |
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106.
Oficial de Cavalaria da Legião Portuguesa ao serviço de França,
1812. |
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107.
Soldado do Regimento de Cavalaria nº 2, 1833. |
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108.
Soldado da Guarda Real da Polícia de Infantaria e Cavalaria, 1833. |
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109.
Soldado de Infantaria do Regimento da Praça de Valença, 1762. |
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110.
Tambor do Regimento de Infantaria nº 13 em Peniche, 1820/33. |
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111.
Músico do Regimento de Infantaria nº 3, 1833. |
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112.
Soldado do Regimento de Infantaria nº 17, Companhia de Granadeiros,
1833. |
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NOTA - Os
postais 102, 105, 106, 121, 122, 124 são da Legião Lusitana,
comandada pelo Marquês de Alorna, que alinhou ao lado dos franceses
durante as invasões Francesas. O país na altura estava dividido
entre o apoio à França ou à Inglaterra. Esta legião, com cerca de 10
mil homens, retirou para França após ter fracassado a transposição
das Linhas de Torres Vedras. Fez depois parte da “Grande Armée” com
600 mil homens que invadiu a Rússia. Morreram quase todos, incluindo
o Marquês de Alorna. Embora a França tenha perdido a guerra, as suas
ideias venceram, originando o fim do absolutismo, o início do
liberalismo e a nossa primeira constituição. |
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Colaboração
Amílcar Monge da Silva
Aldeia Nova de S. Bento |
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Última
actualização
08-04-2019
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