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Neste dia, sempre lembro
Que nascemos em Setembro.
Costumo, também, lembrar
Que à tardinha, no café,
Parabéns terei que dar
Para a Maria José.
E recordo, em terceiro,
As idades de nós dois,
Pois eu cá nasci primeiro,
Você, trinta anos depois.
Pra acabar a versalhada,
Desejo-lhe, com franqueza,
Uma data bem passada
E uma vida em beleza,
Entre Pires, mas não pirosa,
Porque ela é preciosa,
Mesmo assim, como ela é,
Cara Maria José.
Costa Nova
6 de Setembro de 2017
Para a Maria Zezinha,
Neste seu aniversário,
Só lhe dou uma quadrinha,
Pois estou pouco perdulário.
Post Scriptum
É falha de inspiração?
Ou será, também, sornice?
É falta dum bom Verão?
Ou será só a velhice?
Costa Nova
6 de Setembro de 2018
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