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| N.º
21 |
Publicação Semestral da Junta Distrital de Aveiro |
Junho de 1976 |
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AVEIRO NO OCASO DO
SÉCULO XIX |
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Isolado, o edifício do «novo
matadouro», obra de 1870. Ao centro, os terrenos, cortados por um
esteiro, onde assentaria a parte moderna, ou seja, então ainda «a
haver» do bairro do Alboi. Foto das mais antigas da cidade,
presumivelmente de 1880. |
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O antigo mercado de frutas e hortaliças.
Dos edifícios circundantes, raros subsistem e outros apresentam
fisionomia diferente. Desapareceram também «as pontes» e o quiosque
de António de Sousa. Deveras curiosos os trajos fixados fixados na
gravura. Foto de 1886. |
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AVEIRO NO AMANHECER
DO SÉCULO XX |
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A feira anual de S. José, em 19 de Março
(madeiras, instrumentos agrícolas, barcos), decorria no centro da
cidade. Na gravura, vêem-se também um trecho do abarracamento para a
Feira de Março e a demolida capela de S. João, no Rossio. Foto de
1900/1901. |
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Extremo norte da antiga Rua do Loureiro,
entre a Câmara Municipal, à esquerda, e o Teatro Aveirense.
Fronteira, a parte demolida da casa de José Estêvão. No primeiro
andar ficava o quarto onde morreu Luís Cipriano, pai do Tribuno.
Foto de 1905. |
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