A propósito de mais um
aniversário da morte de João Sarabando, Costa e Melo recorda o amigo
e a romagem ao seu mausoléu no cemitério Central pelo grupo de
amigos que ainda sobrevive, apesar da idade já avançada.
Diz Costa e Melo que “O
Sarabando foi um exemplo a imitar, na vida; é uma saudade a
recordar, na morte! Por isso lhe fomos a levar uns simples cravos
vermelhos”. Sempre considerou João Sarabando como “…um Cidadão puro
e bom, amigo do seu amigo e até, tantas vezes, dos que não o eram e
nele se não cansavam de procurar as mazelas de que nunca sofreu, o
mal que nunca fez parte das suas intenções, o indiferente perante as
misérias morais e físicas do mundo que o cercava e até já chamaram
cão”.
|