Síntese -
Costa e Melo relembra, de novo, o ano de 1962 e a prisão de que ele
e mais catorze companheiros foram vítimas, através da divulgação de
um soneto composto por todos eles e ilustrado por um dos
encarcerados - Armando Seabra - a partir de uma ideia de Mário
Sacramento (um dos quinze), em que cada um teria de criar um verso.
A emoldurar o poema estão os nomes dos quinze presos. |