Felizmente os
soldados do meu Gabinete, que comandei durante este ano, foram, na
generalidade, bons e leais combatentes e, muitas vezes, heróis.
Por isso, se
algumas batalhas redundaram em vitórias a eles e não ao oficial
se devem.
A todos eles,
sem excepção, a minha gratidão pela perda de tempos de descanso
e horas roubadas ao convívio com familiares e amigos e, quem sabe, ao
sacrifício de alguma legítima realização pessoal.
Quanto a mim,
salvo alguns momentos de desânimo ou desilusão, foram tempos de
gratificante realização como pessoa, na aprendizagem e no dar e
receber amizade, na profunda convicção de que vale a pena ser
solidário e Servir.
Ao meu estimado
Companheiro José Jacinto, que vai iniciar agora o seu mandato,
desejo as maiores venturas no desempenho das tarefas que estão à
sua espera.
Pode continuar a
contar com a minha amizade e colaboração, tal como no ano que
agora termina, e julgo que dirá como eu, no final do 2007/2008,
que foi um pequeno lapso de tempo da nossa vida, que passou como
“um sopro de vento”.
Anadia, 29 de
Junho de 2007
CL Luís Ventura |