De:
Altino
Cardoso
Data: 12/02/2007 09:18
Assunto: Criatividade de um advogado
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Decidi matar um dia de serviço na empresa
e fui jogar golfe. Quando estava na escolha do taco para o
segundo buraco, notei que havia uma rã perto dele. A rã coaxou:
– "Croc-croc, taco nove".
Achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei no
taco sugerido e bati na bola. Qual não foi a minha surpresa ao
ver que a bola parou a um palmo do buraco!
Eu exclamei para o batráquio:
– Uau, fantástico! Será que você é uma rã da sorte?
A rã respondeu:
– Croc-croc, rã da sorte.
Resolvi levá-la comigo até ao próximo buraco.
– O que você acha, rã? – perguntei.
– Croc-croc, madeira três. – disse ela.
Peguei no taco três e bati. Bum! Directo
no buraco! Fiquei espantado, sem fala!
No fim do dia, tinha feito a maior
pontuação em golfe de toda a minha vida.
Aí, perguntei à rã:
– Legal. E agora?
Ela respondeu-me:
– Croc-croc, Las Vegas!
Então, fomos para Las Vegas. E a rã
sugeriu um novo jogo de roleta no elegante casino do Caesar`s
Palace.
Uma vez lá, perguntei o que deveria apostar:
– Croc-croc, 10 mil dólares, preto 21,
três vezes seguidas.
Aquela aposta era alucinada, mas não hesitei. Pus todas as
minhas fichas. E acertei em cheio. Ganhei uma fortuna de milhões
de dólares. Peguei toda aquela montanha de dinheiro e fui para a
recepção do hotel, onde exigi a suite imperial. Tirei a rã do
bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
– Rãzinha, não sei como lhe pagar tantos favores. Você fez-me
ganhar tanto dinheiro, que lhe serei grato para sempre".
A rã respondeu:
– Croc-croc, beije-me. Mas tem que ser na boca.
A princípio, tive nojo, mas depois pensei em tudo o que ela
tinha feito por mim e vi que a bichinha merecia qualquer
sacrifício. Como o meu beijo demorou vários minutos, ela,
inacreditavelmente, foi-se transformando numa linda garota de 16
anos, completamente nua. Sentada em cima de mim, foi-me
empurrando bem devagarinho para a banheira de espuma.
– Juro por Deus, Meritíssimo! Foi assim que esta menina foi
parar ao meu quarto.
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