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Ana Clara Correia, Liberdade e Ditadura em Aveiro: a oposição democrática no Estado Novo.


Síntese :

      A propósito de mais um aniversário da morte de João Sarabando, Costa e Melo recorda o amigo e a romagem ao seu mausoléu no cemitério Central pelo grupo de amigos que ainda sobrevive, apesar da idade já avançada.

     Diz Costa e Melo que “O Sarabando foi um exemplo a imitar, na vida; é uma saudade a recordar, na morte! Por isso lhe fomos a levar uns simples cravos vermelhos”. Sempre considerou João Sarabando como “…um Cidadão puro e bom, amigo do seu amigo e até, tantas vezes, dos que não o eram e nele se não cansavam de procurar as mazelas de que nunca sofreu, o mal que nunca fez parte das suas intenções, o indiferente perante as misérias morais e físicas do mundo que o cercava e até já chamaram cão”.

 


 

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Última actualização
04-05-2018