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1 -
Evolução da cidade do séc. XVIII ao XX pelos mapas |
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Fig. 1 - Mapa de
finais do séc. XVIII (autor anónimo espanhol). Canal Central com duas
pontes. Parte superior da cidade muralhada. Canal da esquerda,
correspondente ao esteiro do Côjo, tendo em conta as designações do mapa
topográfico de 1780. |
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Fig. 2 - «Esteiro da Cidade
de Aveiro» em 1781, baseado num projecto de 1780. Verificamos que o
esteiro bifurca: do lado direito, o «esteiro da Fábrica»; do esquerdo, o
«Esteiro do Cojo». O Cojo está delimitado por uma linha que nos evoca o
aqueduto que fornecia água à cidade. Este esteiro desapareceu e
corresponde à área da actual avenida Lourenço Peixinho. Entre os dois
esteiros não há edificações. |
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Fig. 3 - Mapa de 1875, do eng.º Silvério Augusto Pereira da Silva. Quase um século depois, o
aspecto é idêntico. As duas pontes da cidade estão bem marcadas. A
bifurcação do Canal Central mostra um edifício, o moinho de marés, que
vemos em imagens antigas de Aveiro, cujo acesso era por uma ponte de
madeira, marcada no mapa. A zona com XXXXX deverá corresponder aos
Arcos, onde existia uma das fontes de abastecimento de água à cidade. |
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Fig. 4 - Neste mapa de 1904,
o esteiro do Cojo praticamente desapareceu e o da Fábrica passou a ter o
nome do desaparecido. A zona entre os dois esteiros tem agora
edificações, que desaparecem com a abertura da Avenida Central, hoje Av.
Dr. Lourenço Peixinho. O mapa mostra uma zona ajardinada, de formato
trapezoidal, entre dois edifícios. Além do jardim, existia um «Campo da
Feira dos 28», entre o «Esteiro do Cojo» e a «estrada para a estação»
dos caminhos de ferro. |
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